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Carlos Carbinatti vive ciclo paralímpico agitado e quer ser a surpresa do tênis de mesa em Tóquio

Durante o período, atleta se formou em Farmácia e teve de conciliar a vida de atleta com a acadêmica

Carlos Carbinatti é campeão parapan-americano da classe 10. Foto: Alê Cabral/CPB.

Por Nelson Ayres e José Augusto Assis (Fato&Ação) – Assessoria de Imprensa CBTM

20/08/2021 15h13


Carlos Carbinatti viveu um ciclo agitado para os Jogos Paralímpicos de Tóquio. O atleta teve de conciliar vida acadêmica e a de esportista, o que o fez viver incertezas no período. Entretanto, o atleta foi ouro no Parapan-Americano de Lima, em 2019, e, com isso, obteve a vaga para o Japão. Diante desse cenário, Carbinatti elogiou a superação e a evolução que teve e espera surpreender os adversários no megaevento.

Cursando Farmácia, o mesa-tenista da classe 10 teve de optar por interromper os treinamentos no tênis de mesa nesse ínterim. Por isso, em 2018, ele fez uma seletiva para o Parapan, no Peru, de forma despretensiosa. Mesmo assim, venceu. Nos Jogos de Lima, o atleta só conseguiu treinar cinco dias antes da competição, mas, muito focado na parte mental e bem fisicamente, conquistou o título do torneio, o que o assegurou em Tóquio.

“Foi meio inesperado, mas a minha bagagem como atleta me garantiu essa vaga, eu consegui jogar muito bem o Parapan. Não senti o peso, pois já estou experiente nesses campeonatos. Então, eu tive uma evolução muito boa, foi o meu ciclo paralímpico de maior superação. A expectativa para Tóquio é das melhores”, admitiu.

O atual número 27 do ranking mundial da classe 10 contou que o adiamento da Paralimpíada para 2021 o favoreceu, pois 2020 foi o ano da sua formatura, o que o atrapalharia na concentração para os Jogos. Além disso, Carbinatti quer ser a surpresa do tênis de mesa, já que a pandemia e a inconstância de treinamentos e campeonatos pré-Jogos Paralímpicos favorece resultados inesperados.

“Pela pandemia, a gente não sabe o nível técnico de todos. Observamos essa oscilação na própria Olimpíada, em que não teve esse nível regular. Nesse cenário, as surpresas podem ocorrer, e esse ciclo de Tóquio se encaixaria bem com uma surpresa pela não regularidade de treinamentos. Eu acredito muito nisso, que eu possa ser a surpresa do campeonato”, projetou.

Preparação no ano dos Jogos Paralímpicos

Carlos Carbinatti tem tudo para surpreender mesmo na competição da classe 10. O atleta, de 37 anos, afirma que essa foi a uma das melhores preparações que já fez para Jogos Paralímpicos (esta é a terceira participação do atleta, antes esteve em Londres 2012 e na Rio 2016).

“Acho que tive uma das melhores preparações que já fiz para uma Paralimpíada. Eu tive treinamentos técnicos e físicos muito bons nos últimos meses, estou confiante por isso. Até porque a gente não sabe como vão estar os atletas de outros países, se eles estão conseguindo treinar com regularidade ou não”, finalizou.



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