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Técnico de Hugo Calderano acredita que a opção do atleta foi feita no momento certo de sua carreira

Ao deixar a Bundesliga para atuar no Orenburg, na Champions League, Jean-René Mounié acredita que o brasileiro vai dar um importante passo para subir os últimos degraus que faltam

Jean-René Mounié orienta Hugo Calderano. Foto de Arquivo: Abelardo Mendes Júnior/Rede do Esporte.

Por Assessoria de Imprensa - CBTM

05/02/2021 12h27


Uma escolha no momento certo de sua carreira. Assim, o consultor técnico da CBTM e técnico de Hugo Calderano, Jean-René Mounié, define a escolha do atleta, número 6 do ranking mundial de tênis de mesa, que optou por deixar o clube que defende há quase sete anos, o Liebherr Ochsenhausen, da Alemanha, para jogar no Fakel Gazproma Orenburg, da Rússia, apenas nas partidas da Champions League, e se dedicar mais aos desafios do Circuito Mundial.

O encerramento do ciclo no clube alemão é apontado pelo técnico. Segundo ele, Calderano precisa de outros desafios na sequência de sua carreira.

“O Hugo aproveitou bastante na Bundesliga para “se construir” como atleta. O Ochsenhausen contribuiu muito na evolução dele e o Hugo retribuiu do melhor jeito possível, com dois títulos chaves, a Bundesliga e a Copa da Alemanha. Ele mostrou que ele teve a capacidade de vencer os melhores. Mostrou que conseguiu repetir os desempenhos. E, provavelmente, precisa de alguma coisa diferente hoje. Imagino também que ele tem a vontade de adicionar um outro título, a Champions League, no currículo”, explica.

De acordo com Jean-René Mounié, as mudanças realizadas no calendário internacional acabaram por impor novas escolhas e sua saída do Ochsenhausen seria a melhor solução de acordo com o cenário apresentado.

“Ele sempre foi claro com as metas dele: representar da melhor maneira possível o Brasil. E acho que a escolha dele corresponde ao que ele precisa. Imagino que o formato da Bundesliga deve evoluir no futuro, mas hoje são 23 jogos da Liga e mais uma Copa com 4 ou 5 jogos. São muitas partidas, há muita exigência. O WTT parece impor um ritmo maior ainda se comparamos com o sistema dos Abertos Internacionais que conhecemos. O Hugo é jovem ainda, tem 24 anos, e precisa ter períodos suficientemente longos para treinar, com o objetivo de continuar sua evolução. Isso é fundamental para subir os últimos degraus do ranking e ter capacidade de jogar para alcançar os pódios mundiais”, analisou Mounié.

Por fim, o técnico tranquiliza os fãs que se acostumaram a ver Calderano em ação na Bundesliga, uma das mais fortes ligas de tênis de mesa do mundo: “Desta forma, o Hugo vai criar os meios de manter a ambição no cenário internacional, mas também poderá competir no principal evento de clubes da Europa, a Champions League, com uma equipe que briga pelo título, o Orenburg. Vamos encorajá-lo neste caminho ambicioso e emocionante”.



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