Notícia

Beatriz Kanashiro, uma campeã poliesportiva que agora brilha no tênis de mesa brasileiro

Por CBTM

02/06/2019 15h04


Caminho da campeã sul-americana mirim passou por diversas modalidades e por propostas irrecusáveis de outros esportes

 

São Paulo (SP), 02 de junho de 2019.

Por: Assessoria de Comunicação – CBTM

No último final de semana, o Brasil conquistou mais um título sul-americano mirim. Beatriz Kanashiro, 13 anos, foi a grande campeã individual. Uma pequena vitoriosa, não somente pelas 12 medalhas conquistadas em competições internacionais com a Seleção Brasileira, mas em sua trajetória, até escolher o tênis de mesa como o caminho para a sua carreira esportiva.

Sim, Beatriz não iniciou sua vida com uma raquete nas mãos. Ela passou por vários esportes, até mesmo o futebol, onde atuou como meia-atacante na escolinha do São Paulo Futebol Clube. “No futebol, a gente pode se machucar, o tênis de mesa é diferente, há muito respeito entre os jogadores”, compara a menina.

O mais interessante é que Kanashiro foi cobiçada em todos os esportes que passou, segundo o pai, Rogério. Assim foi no vôlei, no handebol e até no badminton, onde depois de seis aulas já ganhou três medalhas em uma competição para jovens e recebeu proposta de bolsa integral de uma escola. “Conversando com o Biriba, ele me disse para deixar a Kaori (um dos sobrenomes de Beatriz) escolher seu caminho. E ela não teve dúvidas em optar pelo tênis de mesa”, revela.

Por sinal, a modalidade surgiu por acaso na vida de Kaori. Quando tinha 8 anos de idade, ela foi na casa da prima Karina, que já jogava tênis de mesa. Gostou do que viu e se apaixonou pelo esporte. O passo seguinte foi treinar em clubes como São Caetano e São Bernardo.

O maior craque da atualidade no tênis de mesa brasileiro também namorou vários esportes antes de firmar compromisso com as raquetes. Hugo Calderano disputou competições de atletismo, voleibol e se arriscou até no futebol. Nas horas de lazer, o basquete é uma paixão.

Beatriz tem o craque como principal exemplo e se derrete toda ao falar do ídolo: “Tirei uma foto com ele no Brasileiro do ano passado. Achei ele muito simpático. Quero ser igual ao Calderano”.

A menina garante que jamais imaginou chegar no topo do tênis de mesa sul-americano em sua categoria. Atualmente, Beatriz treina no Itaim Keiko e tem como orientadores craques do quilate de Eric Mancini, Cazuo Matsumoto e Jessica Yamada. Que lhe dão diversos conselhos importantes, como controlar a parte psicológica nos momentos mais difíceis das partidas. Tudo para que a campeã posso brilhar por muitos anos no tênis de mesa.

 

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