Por CBTM
Os principais mesatenistas catarinenses, de oito categorias, entram em ação a partir de hoje em Criciúma. A sexta etapa do Circuito Catarinense de tênis de mesa vai reunir cerca de 100 atletas que representarão oito clubes de Santa Catarina. Disputarão o 29ª Campeonato Estadual por equipes e a V etapa do Rating Catarinense, além de Criciúma, Balneário Camboriú, Concórdia, Florianópolis, Itajaí, Porto União, Rio do Sul e Videira. A competição encerra amanhã e acontece no ginásio municipal Valmir Antonio Orsi. O Campeonato Estadual por Equipes, um dos mais tradicionais eventos da Federação Catarinense de tênis de mesa (FCTM), vai colocar frente a frente forças do tênis de mesa catarinense, sendo que alguns confrontos serão uma prévia de grandes decisões em Olesc, Joguinhos e Jogos Abertos nesse ano. Na etapa do Sul do estado também será realizado o Open Andante e Cadeirante Paralímpico, sendo que este último será disputado pela primeira vez em competições da FCTM. Na semana passada, a atleta Bruna Costa Alexandre, da FME/Criciúma, foi convocada para a Seleção Brasileira Juvenil Paraolímpica e vai disputar os Jogos Parapanamericanos da modalidade que acontecerão em outubro, na Colômbia. A cada colocação obtida numa destes torneios, os clubes somam pontos para o Troféu Eficiência da etapa que será entregue ao clube que obtiver o maior número de pontos. A competição inicia às19h30min de hoje, com as disputas por equipes, e encerra às 22h de sábado com as premiações. Daniel Ghizi fará despedida A VI etapa do Circuito Catarinense de tênis de mesa marcará também a despedida das mesas do atleta Daniel Ghizi, de Criciúma. O mesatenista do Sul do estado é uma das maiores revelações do tênis de mesa catarinense nas últimas duas décadas. Daniel Ghizi já conquistou a medalha de ouro nos Jasc no individual, em duplas e por equipes. No total, foi cinco vezes campeão dos Jogos Abertos de Santa Catarina. Além de ter no currículo importantes conquistas nacionais. Aos 29 anos, Daniel Ghizi pendurará precocemente a raquete, pois não consegue mais conciliar as tarefas profissionais, como arquiteto, e os treinamentos. --- A falta de tempo para treinar e a dificuldade em conseguir viajar para os torneios, principalmente os Jasc, me fizeram tomar esta decisão --- disse o atleta.