Por CBTM
Depois de se dedicar por cerca de 20 anos ao Tênis de Mesa, em Pernambuco, entre os anos de 1986 e 2005, Rogerio Marchioretto foi convidado a fazer parte da equipe técnica do Centro de Treinamento de Alto Rendimento da Região Norte. Depois de dois anos sem participar de competições em Pernambuco, Rogerio, que é filho de um veterano mesa-tenista, Cezar Marchioretto (medalha de bronze , voltou a Recife para as disputas da Copa Brasil Recife 2007. Ele bateu um papo com a gente...
CBTM - Por que o Amazonas não pôde participar da Copa Brasil Recife 2007?
Como a maioria de nossos atletas depende de ajuda da Secretaria de Esportes para viajar, não conseguimos os recursos necessários para cobrir as despesas da viagem. Mas vamos marcar presença em Fortaleza, na próxima etapa da Copa Brasil.
CBTM - O que achou da competição no Recife?
Gostei muito da organização e do grande número de participantes no evento. Com relação ao cumprimento da tabela e aos horários dos jogos foi tudo muito bom. A única coisa que poderia ter ido melhor é a participação das mulheres na competição, poderíamos ter um número melhor de competidoras.
CBTM - E as revelações do campeonato, algum atleta da nova geração se destacou para você?
Destaco os mirins do Pará, os irmãos Paulino (Rafael e Lucas) do Rio grande do Norte, e o Ingo Maia (New Planet-CE). De Pernambuco, destaque para Erick Morais.
CBTM - Para você, qual é o significado da ida de Paulo Rocha à França?
Ele treinou comigo entre 2001 e 2005. Naquele tempo, nosso relacionamento não era apenas uma relação atleta-treinador, pois havia muita amizade, inclusive com a família dele. Depois disso, eu fui para Manaus e o Paulo foi para São Paulo. Fico muito feliz por ver que ele está indo muito bem. Ele tem tudo para ser um grande atleta, não só pelas condições técnicas, mas por questões psicológicas e pessoais.
